Total de visualizações de página

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

MUITAS VEZES, CAVAMOS NOSSAS PRÓPRIAS SEPULTURAS COM NOSSAS BOCAS




MUITAS VEZES, CAVAMOS NOSSAS PRÓPRIAS SEPULTURAS COM NOSSAS BOCAS
Há muitas pessoas mortas hoje que não deveriam ter morrido. Morreram por causa daquilo que falaram.
Darei um exemplo de Números 13, onde temos a história dos doze espias que foram enviados para a terra prometida. Os doze espias viram a mesma coisa e tiveram a mesma experiência.
Não houve diferença entre suas circunstâncias nem entre sua procedência.
Dez voltaram dizendo: "Oh, é uma boa terra, mas está cheia de gigantes. As cidades são muradas até os céus, e sentimo-nos como gafanhotos aos nossos próprios olhos."
Dois espias disseram: “É uma terra maravilhosa. Entremos para possuí-la.”
O contraste entre os dois pontos de vista pode ser visto claramente 


em Números capítulo 13 versos 30 e 31:
"Então Calebe, fazendo calar o povo perante Moisés, disse: Subamos animosamente, e apoderemo-nos dela; porque bem poderemos prevalecer contra ela. Disseram, porém, os homens que subiram com ele: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nos."
Josué e Calebe disseram: "Somos capazes."
Os outros dez falaram: "Não somos capazes."
Cada um selou o seu próprio destino pelo que disse.
Aqueles que disseram que não podiam subir, realmente não puderam. Aqueles que disseram que podiam subir, puderam de fato subir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário